By Bill Crowder
Igreja matriz do Santíssimo Sacramento em Itajaí - SC - Brasil
Foto Não Autoral - fonte: diarinho.com.br
No final dos anos 60 do século 20, Sir Christopher Wren recebeu a tarefa de projetar novamente a Catedral de São Paulo, em Londres.
Conta a lenda que, certo dia, ele visitou o canteiro de obras desse grande edifício e não foi reconhecido pelos trabalhadores.
Wren andou pelo local, perguntando a vários deles o que estavam fazendo.
Um trabalhador respondeu: “Estou cortando um pedaço de pedra.”
Um segundo trabalhador respondeu: “Estou ganhando o salário do dia.
Um terceiro, entretanto, teve uma perspectiva diferente: “Estou ajudando Christopher Wren a edificar uma catedral magnífica para a glória de Deus.”
Que contraste na atitude e motivação desse trabalhador!
Por que fazemos o que fazemos é extremamente importante, particularmente quando isso diz respeito às nossas vidas profissionais e carreiras.
Esse é o motivo pelo qual Paulo desafiou os Efésios a fazerem seu trabalho “…não servindo à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus; servindo de boa vontade, como ao Senhor e não como a homens” (Efésios 6:6-7).
Se fizermos nosso trabalho meramente para ganhar um salário ou satisfazer um supervisor, ficaremos aquém da mais alta motivação — fazer nosso melhor como evidência de nossa devoção a Deus. Assim, por que trabalhamos?
Como aquele trabalhador disse a Wren, trabalhamos “para a glória de Deus”.
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